Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 16(3): 167-170, jul.-set. 2018. graf., tab.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1047947

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a incidência da automedicação em estudantes do curso de Medicina, evidenciando suas principais causas, os principais grupos de medicamentos utilizados nesta conduta e as consequências de seu uso irracional. MÉTODOS: Estudo transversal, de análise quantitativa e não probabilística. Foi realizado por pesquisa de campo, por meio de questionário sistemático, em uma universidade, com o propósito de envolver todos os períodos correspondentes ao curso de Medicina. As análises dos resultados foram realizadas por meio do teste qui-quadrado e executadas no software Minitab®, versão 18, e Microsoft Excel 2010. RESULTADOS: As frequências de automedicação entre alunos do primeiro e segundo anos e do terceiro e quarto anos foram, respectivamente, 44,57% e 71,42% (p=0,001). Dentre eles, 43,15% eram do sexo feminino e se automedicavam (p=0,014). Dos alunos que se automedicavam, 36,3% indicariam o medicamento em uso para outrem (p=0,012), sendo que a classe de fármaco mais citada foi a dos analgésicos (52,05%) seguida pelos anti-inflamatórios (17,81%) e antiácidos (6,85%). O uso de psicotrópicos somou 6,85% das recomendações. Dentre as pessoas que diziam realizar a automedicação, 51% continuariam a prática. Tinham consciência dos riscos à saúde em relação à prática da ação em estudo 96,58% da amostra. CONCLUSÃO: A prevalência da automedicação em acadêmicos de medicina é equiparada a índices nacionais, ou seja, altas taxas regionais da prática de consumo desregulado de fármacos, com predominância entre os acadêmicos do sexo feminino, principalmente do terceiro e quarto anos do curso. (AU)


OBJECTIVE: To determine the incidence of self-medication in medical students, evidencing the main causes, main drug-classes used in this behavior, and the consequences of its irrational use. Methods: This is a cross-sectional study of quantitative and non-probabilistic study analyses. It was carried out through field research, with the use of a systematic questionnaire, at a university, with the purpose of involving all periods of the medical course. The results analysis was done with chi-square test and run on Minitab® software version 18 and Microsoft Excel 2010. RESULTS: The frequency of self-medication among students in the 1st -2nd and 3rd-4th grades was respectively, 44,57% and 71,42% (p=0,001). Of them, 43.15% of the research population were female and self-medicated (p=0.014). Out of students who self-medicate,36.3% would indicate the drug in use for others (p=0.012), and the most cited drug-class was of analgesics (52.05%), followed by anti-inflammatories (17.81%), and antacids (6.85%). The use of psychotropic drugs accounted for 6.85% of the recommendations. Of people who say they self-medicate, 51% would continue doing it. Of the sample, 96.58% were aware of the health risks of self-medication. CONCLUSION: The prevalence of self-medication among medical students is similar to national indices, that is, high regional rates of unregulated drug use, with a predominance among female students, especially in students in the 3rd and 4th years of course. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Self Medication/statistics & numerical data , Students, Medical/statistics & numerical data , Psychotropic Drugs/therapeutic use , Self Medication/adverse effects , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires/statistics & numerical data , Sex Distribution , Analgesics/therapeutic use , Antacids/therapeutic use , Anti-Inflammatory Agents/therapeutic use
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL